domingo, 27 de fevereiro de 2011

Tiririca, o palhaço?

...e pensar que você ria da cara dele!!!!!!

O grande parlamentar brasileiro TIRIRICA foi diplomado em 17.12.2010..
Salário: R$ 26.700,00;
Ajuda Custo: R$ 35.053,00;
Auxilio Moradia: R$ 3.000,00;
Auxilio Gabinete: R$ 60.000,00;
Despesa Médica pessoal e familiar: ILIMITADA E INTERNACIONAL

(livre escolha de médicos e clínicas);
Telefone Celular: R$ ILIMITADO;
Ainda como bônus anual: R$ (+ 2 salários = 53.400,00);
Passagens e estadia: primeira classe ou executiva sempre;
Reuniões no exterior: dois congressos ou equivalente todo ano.
Custo médio mensal: R$ 250.000,00

Aposentadoria: total depois de oito anos e com pagamento integral;
Fonte de custeio: SEU BOLSO!!!!!!
Dá para chamar ele de palhaço?
Pense bem, quem é o palhaço...
Acho que não precisamos responder!!!
Fonte: Por Ricardo Adriano do Nascimento > www.sociedadeativa.net
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domingo, 20 de fevereiro de 2011

" ELES FAZEM A DIFERENÇA "


ARTIGO
Antonio Mourão Cavalcante
OPOVO – Opinião – 19.02.2011
" Criticar a conduta de parlamentares tem sido o exercício mais frequente da imprensa nacional. Motivos não faltam. Mas esta semana fiquei orgulhoso com a postura de dois parlamentares cearenses. Um no plano estadual, Heitor Férrer (PDT) e outro, no plano federal, Eudes Xavier (PT).Primeiro, Heitor Férrer. Com ele, o jogo não passa batido. É um fiscal atento. Agora, instigado pela imprensa, ele solicita explicações ao governador Cid Gomes sobre uma suposta viagem em jato privado. Do mesmo empresário que ajudou Cid financeiramente em suas campanhas e que tem negócios com o Estado.
Sem ser leviano, Heitor Férrer preferiu pedir explicações. O governador, em rompantes de imperador, disse que não tem satisfações a dar sobre sua vida privada… (Nem Berlusconi, na Itália). Mas será que, de férias, ele deixa de ser governador? Não deve explicações institucionais? Heitor, mesmo isolado – foram 40 votos contra um -, cumpre a tarefa de representante intransigente dos que, simplesmente, querem saber. A cara zangada do governador não deve intimidar o bravo parlamentar.
O segundo motivo de satisfação foi a posição assumida pelo deputado federal Eudes Ximenes. Votou a favor de um melhor salário mínimo para os trabalhadores. Não atendeu ao caviloso apelo dos que aderem com facilidade ou por “facilidades” ao Governo. Merece aplausos, nem tanto por “desobedecer” uma recomendação partidária, mas por mostrar coerência com a sua história. Apenas lembrando: Eudes foi presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e líder dos trabalhadores em portas de fábricas, greves e piquetes.
Com coragem, ele preferiu ficar quite com sua consciência e com seu passado de lutas. Será que os desejosos de puni-lo têm moral suficiente para fazê-lo? Cada vez mais, assistimos à traição de princípios. Ontem, verdadeiros líderes de massas que hoje se acovardam em conchavos imorais e subserviência hipócrita.
A postura desses dois parlamentares cearenses honra o povo e alimenta a esperança de que mesmo sendo tão poucos eles fazem a diferença! "
Antonio Mourão Cavalcante – Médico, antropólogo e professor universitário

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Uma máxima discussão para um Salário Mínimo...

Por José CíceroO governo da companheira Dilma ao que tudo indica, não está começando bem, pelos menos para os que dependem do Salário Mínimo para viver, nada menos do que 47,7 milhões de brasileiros. O que por sua vez, destoa e muito, daquilo que foi a estréia festiva do nosso “Lulinha paz e amor”- o presidente operário.
A começar pelos evidentes sinais de uma política de cortes e arrochos para áreas sensíveis da nossa economia. Até aí tudo bem, se mais uma vez não fossem os mais pobres e os trabalhadores que tivessem compulsoriamente que ‘pagar o pato’. Pois a grande elite financeira do país, a exemplo dos banqueiros e do empresariado em geral continuam com seus lucros assegurados. O anunciado mecanismo de elevação das taxas de juros terminará pesando, sobremaneira no bolso dos mais necessitados, além dos trabalhadores, aposentados e pensionistas.
A decisão da presidenta de paralisar todos os concursos públicos que estavam para ocorrer; previstos ainda na era Lula, também representa um forte indicativo de que a Sra. Dilma não começa bem. Para não falar na ameaça velada de um possível retorno do temível processo inflacionário.
Mas não nos enganemos com mais essa balela do velho economês querendo nos amedrontar com conversa de crise. Pois no fundo, ao invés de explicar, este discurso tem sim, o propósito de confundir a opinião pública brasileira, notadamente os menos informados. Um álibe no sentido de promover uma política de perdas aos olhos da massa trabalhadora, que na verdade é quem produz e sustenta os pilares da economia brasileira.
Nada contra qualquer política de austeridade no tocante à ‘gastança’ do dinheiro público. Mas sim contra os cortes de recursos destinados às áreas consideradas essenciais. Assim como do não investimento efetivo nos setores-chave da estrutura produtiva do país.
A criação de novos ministérios ou de secretarias com este perfil, a manutenção de contratos milionários, assim como a continuidade de obras consideradas ‘gastadeiras’ e até antiambientais como a de Belo Monte, além das benesses nada interessantes do BNDES para com os mais ricos, dentre outras ações governamentais. Tudo isso em seu conjunto mais geral, contraria qualquer necessidade de racionamento dos recursos federais.
Os municípios brasileiros, em especial os pequenos, também já tiveram um registro de perdas importantes quanto aos sucessivos rebaixamentos nos repasses do FPM determinados desde o governo Lula. O duro é saber que muitos destes municípios, na sua imensa maioria, ainda hoje sobrevivem quase que, exclusivamente, deste fundo constitucional. De sorte que ficaram quase inviabilizados de manter a máquina pública no seu rol dos serviços prestados à população.
Resta saber que tipo de relação a presidenta irá estabelecer a partir de agora com os alcaides municipais por este Brasil afora. Mas, uma coisa é certa. Caso tente fazer uso exclusivo da mesma tática lulista, na esperança de permanecer sulfando na onda da aceitação popular por meio, unicamente, da velha política compensatória. É possível que não obtenha tanto êxito. Isso porque, a economia frágil do nosso país talvez não suporte tanto. Sem esquecer a questão da previdência que há tempo, vem se transformando numa verdadeira bola de neve.
Nenhuma nação do mundo conseguiu avançar sem assegurar investimentos em setores estratégicos da sociedade e, tampouco sem a devida valorização daqueles que são os responsáveis pelo seu crescimento – os trabalhadores do campo e da cidade.
Ora, mas por que cargas d’águas eu estou discorrendo acerca disso?
Eu respondo: Primeiro porque não vi com bons olhos na noite-madrugada de ontem quando acompanhei via TV Câmara por mais de 7 horas as morosas e macarrônicas discussões para a aprovação dos destaques com vistas ao valor do novo salário mínimo. Míseros R$ 545,00 (quinhentos e quarenta e cinco reais). Um aumento(pasme) de exatos 0,37%. Isso corresponde a nada mais, nada menos do que 0,50 (cinqüenta centavos) por dia.(sic)
Os governistas rejeitaram as propostas de emenda de 600,00(seiscentos reais) e em seguida, de 560,00(quinhentos e sessenta reais) que, convenhamos, também não era lá essas coisas. Pois, segundo o levantamento do respeitadíssimo Dieese* o salário mínimo real, como apregoa a Constituição Brasileira hoje deveria ser de R$ 2.200,00(dois mil e duzentos reais). Portanto, uma miragem, levando-se em conta os atuais valores que são debatidos a ferro e fogo no Congresso Nacional.
Sem falar que, ainda em dezembro, com a ausência de qualquer debate mais acalorado, o Congresso reajustou ao apagar das luzes do governo Lula o ‘salário máximo’ dos seus parlamentares em 62%, assim como de ministros(149%) e da presidência da República(134%). Ambos recebem desde então, R$ 26.723,13, que por sinal se iguala ao mesmo valor do salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Também na noite de ontem, junto com o valor do mínimo salário mínimo, a Câmara aprovara o seguinte: de agora em diante, digo, para os próximos quatro anos, as discussões para os possíveis reajustes do salário mínimo não será mais prerrogativa do Congresso. A presidência é quem vai dá as cartas e, por meio de decreto.
E como no entendimento da oposição, esta decisão fere a carta magna é possível que o imbróglio termine indo parar mesmo no Supremo. O reajuste do SM segue agora para o Senado, onde novamente o governo deve consubstanciar mais uma vitória fácil, dado que dispõe de uma maioria ainda mais folgada. Apenas 29% da Câmara votou contra o salário de 545,00. Caso isso vire praxe. Não será difícil perceber que a vitória do governo nem sempre será a do trabalhador.
Por fim, o novo salário não agradara os trabalhadores da ativa e nem os aposentados e pensionistas, principalmente aqueles que recebem mais de um salário mínimo que já vêm(conforme alguns analistas) acumulando perdas significativas com o chamado fator previdenciário da ordem de 46% nos seus valores reais.
O certo é que, por enquanto, o Salário Mínimo nunca foi tão mínimo...
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José Cícero Escritor e poeta
Aurora-CE
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Levante Popular do Egito e o medo da democracia...

Por José Cícero
Com a queda do até então todo-poderoso presidente Hosni Mubarak do Egito, depois de trintas longos anos de ferrenho poder fica cada vez mais evidente que os povos do planeta não estão mais tão passivos e tolerantes diante de regimes ditos de exceção como era quase moda antigamente.
O que acontece no Egito, felizmente, não é um fato isolado. Razão de todo o medo dos Estados Unidos, Inglaterra dentre outros exploradores históricos das riquezas dos oprimidos. Por isso, se utilizam de um discurso falso quando falam de “preocupação com a instabilidade na região”. Ora, em se tratando do Oriente e Golfo Pérsico de que instabilidade eles estão falando? Por quanto, às favas todos eles e que administrem seus medos.
Posto que, no entorno do Egito há sinais de protestos populares em diversos outros países tanto orientais quanto africanos. Sendo que em pelos menos um deles, anteriormente, o levante já forçara o seu presidente a deixar o poder pelas portas do fundo depois de 23 anos, como foi o caso da Tunísia. E na cola: Marrocos, Argélia, Sudão, Líbia, Iêmen, Jordânia, Síria dentre outros...
Mas este episódio também evidencia um outro aspecto, ou seja, todo o cinismo da política imperialista e antipovo dos Estados Unidos. Assim como das demais nações que integram o chamado bloco do 1º mundo. Explico: Não fosse o efetivo apoio dos EUA, inclusive político, militar e financeiro; regimes como o de Mubarack jamais se sustentariam por tanto tempo. Pois, convenhamos, trinta anos é uma existência...
Portanto, sem nenhum exagero, podemos afirmar que as demais ditaduras do mundo em quase toda a totalidade, quer sejam do passado ou do presente contaram de alguma maneira com os beneplácitos da política norte-americana e dos seus aliados. Exceção apenas as de alguns países localizados nas regiões mais pobres do continente africano. Onde os ianques não conseguiram enxergar nenhum tipo de interesse econômico, estratégico ou expansionista.
Por conta disso muitos deles se encontram praticamente abandonados, arrasados que são, além das ditaduras sanguinolentas, também pela seca, pela fome, pela Aids e outras epidemias, como inclusive, pelas guerras tribais e fratricidas.
No Oriente Médio a coisa é completamente diferente. Lá os EUA precisam manter seus interesses estratégicos de pé, a qualquer preço. E isto não exclui todo o apoio possível e necessário a governos tipo Mubarack e outros ainda piores. Que tal lembramos de figuras como Saddan, Natanyaru, Papa Doc, Pinochet e Bin Laden e suas relações com a política do pentágono?
O petróleo do Oriente Médio ainda hoje continua sendo um baril de pólvora, cujo pavio encontra-se permanentemente aceso. E de algum modo, que quem está o tempo todo vigiando este estupim é de fato alguém sob o comando dos sucessivos governos norte-americanos. Eis a razão de os EUA renderem seu apoio às diversas ditaduras daquela região de conflito.
Contudo, o curioso é assistirmos pela TV o discurso “santo e bonzinho” de Barak Obama( não é trocadilho com o egípcio) em rede mundial ofertando solidariedade, quase como uma moção de apoio ao movimento de protesto da população egípcia. Depois dele vêm os outros, como que combinados para saírem bem na foto: Grã-Bretanha, Itália, União Européia, Alemanha e por aí vai.
Um momento de puro oportunismo dos verdadeiros financiadores das ditaduras mundiais pela história adentro. Muito especialmente, os Estado Unidos e a Inglaterra.
Cá comigo: Afinal de conta, neste momento cabe muito bem uma pergunta. Quando será que os americanos irão pôr um fim a ocupação do Iraque e deixar em paz o Afeganistão? Quando deixarão a base de Guatánamo no território cubano? Quando pararão de financiar e armar belicamente Israel que continua massacrando o povo palestino? Por que não decidem financiar a reconstrução do Haiti? E mais: quando será que a Inglaterra decidirá pela devolução das ilhas Malvinas à Argentina?
Enfim, são indagações simplórias, mas que colocam a nu a verdadeira face dos que querem a todo custo, ser a palmatória do mundo, sem no entanto, se darem ao exemplo.
Viva o povo egípcio, que mesmo isolado, não teve medo e foi a luta. E certamente por conta desta desta fato, a partir de agora uma nova história será reescrita pelas mãos corajosas de uma nação que se cansou do descaso, humilhação e roubalheira.
Afinal, quem tem medo de democracia?
Foto: http://imagem.band.com.br/
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Deputado Lula Morais alerta sobre cobrança indevida de energia elétrica

O deputado Lula Morais (PCdoB) cobrou, na sessão plenária desta quinta-feira (03/02), em seu primeiro pronunciamento na 28º Legislatura, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promova o ressarcimento aos consumidores pelos reajustes cobrados indevidamente pelas distribuidoras de energia elétrica entre 2002 e 2009. O valor alcança R$ 7 bilhões.
De acordo com Lula Morais, a metodologia tarifária incorreta foi aplicada de 2002 a 2009 e, conforme estimativas do Tribunal de Contas da União (TCU), causou, ao todo, um prejuízo de cerca de R$ 7 bilhões.
Em 2010, a Aneel negou o reembolso pela cobrança indevida, após reconhecer o erro de cálculo e pedir a correção das tarifas cobradas. “A agência reguladora se comporta mais como um escritório de representação das concessionárias do que de fato reguladora de contrato”, criticou. Lula Morais e o deputado federal Chico Lopes (PCdoB/CE) já haviam ajuizado na Justiça Federal uma ação popular contra a Aneel e concessionárias de energia elétrica de todo País para que houvesse a devolução.
Lula informou que a ação continua tramitando e que na próxima semana eles irão acompanhar o andamento do processo.
Segundo Lula, o reajuste concedido anualmente fazia com que as distribuidoras incorporassem ganhos que tinham com o crescimento de seu mercado, sem reparti-los com o consumidor, somando R$ 7 bilhões. Conforme o parlamentar, o reembolso deveria ser o dobro, ou seja, de R$ 14 bilhões, como prevê o Código de Defesa do Consumidor em casos de cobrança equivocada. “A Agência fugiu da responsabilidade de fazer a devolução do que foi tirado indevidamente do consumidor.
Toda cobrança indevida embutida em preço ou serviço tem que ser devolvida em dobro”, afirmou. Em aparte, o deputado Osmar Baquit (PSDB) relatou uma possível irregularidade cometida pela Coelce, que também deve ser verificada por Lula, e encaminhada a Comissão de Defesa do Consumidor da Casa.
Segundo o parlamentar tucano, a Coelce estaria cobrando adiantado de alguns consumidores. O próprio Baquit afirmou ter recebido uma conta de energia um mês antes da data de vencimento. Nova legislaturaLula Morais também parabenizou os novos parlamentares que chegaram ao Legislativo Estadual e os que foram reconduzidos a Assembleia. O deputado do PCdoB desejou ainda sucesso ao novo presidente da Casa, deputado Roberto Cláudio (PSB).
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social da AL
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O Salgado é uma artéria aberta...

Por José CíceroComo certa vez dissera Demócrito - o cearense -, com o seu Jaguaribe, também direi eu agora que o Salgado ‘é uma artéria aberta’.
Um símbolo indelével da natureza de Deus em todo o seu ofertório de bonança engrandecendo o Cariri e facilitando a vida árdua dos homens.

Como que a vida toda nadando em seu remanso...
O rio Salgado é uma vontade incontida de uma gente sertaneja forte e destemida que nunca se entrega aos percalços de uma lida sofrível e estafante.
Uma sentença de grandes promessas se consolidando na mesma dimensão da fartura que ele nos oferece graciosamente a cada dia.
Uma celebração de eterna beleza e encantamento como um colírio ecológico a clarear nossos olhos para o espetáculo da vida diante do idílio dos seus ecossistemas.

Fático bioma. Natural poema de um Homero caririense em sua odisséia ambiental.

Inigualável milagre diluviano da caatinga a se derramar como trombas d’águas engravidando o Jaguaribe na sua imensa ânsia de querer ser mar.
O rio Salgado é um caminho de riquezas por meio do qual o Cariri adolesceu e se fez grande diante do Ceará e do mundo inteiro.
O abraço fraternal de Deus unindo os homens de boa-vontade. Mistério de doces águas em abundância matando a sede dos que nunca desistiram de lutar.

Rio Salgado, louvação de tudo que é sagrado a se derramar em correntezas de dádivas e exuberância sobre a consciência dos que são tocados pela boniteza da sua incomensurável biodiversidade.

Rio Salgado uma artéria aberta...

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Prof. José Cícero
Secretário de Cultura
Aurora-CE.
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Foto: jc

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